Vinte e cinco anos atrás, a Imperatriz Endora conquistou todo o continente de Zetegenia. Seu reinado provou ser tirânico, e pessoas de diferentes classes e posições sociais começaram a ansiar por um futuro melhor. Eventualmente, um movimento de resistência chamado Exército de Libertação foi formado. O protagonista (cujo nome e histórico são escolhidos pelo jogador) assume o comando do novo exército e lidera seus aliados em direção a uma revolução.
Ogre Battle possui elementos de um jogo de estratégia em tempo real e de um RPG tático. O jogador gerencia um grande exército composto por personagens pertencentes a uma vasta gama de classes diferentes. Essas classes incluem especializações militares, bem como criaturas mitológicas como dragões, anjos, cães do inferno, árvores mortas-vivas, etc. Cada classe possui características e habilidades únicas em batalha. Por exemplo, vampiros e lobisomens só podem ser utilizados quando a batalha ocorre à noite.
O jogador movimenta tropas em tempo real no mapa tático. As batalhas individuais entre unidades são conduzidas em um estilo RPG baseado em turnos. O jogador pode selecionar comandos gerais para a batalha, bem como usar poderosas cartas de tarô para técnicas especiais. Os personagens sobem de nível, mudam de classe e ficam mais fortes ao longo do jogo. O jogador também pode comprar itens nas cidades.
A reputação do protagonista é afetada pelas decisões do jogador ao longo da história. O jogador pode fazer escolhas que podem ser populares ou impopulares para a nação em contato com o Exército de Libertação. Além disso, cada personagem tem sua própria tendência, que varia do bem ao mal. Libertar cidades com personagens malignos pode diminuir a reputação do exército. Essas e outras escolhas afetam o desenvolvimento da trama e, eventualmente, levam a um dos treze finais possíveis.